Início » Artigos publicados por Alicerce Bíblico
Arquivo do autor:Alicerce Bíblico
Live entre amigas e o aconselhamento bíblico como pauta de inspiração
Na sexta-feira, dia 29 de maio de 2020, Nayla Fonseca convidou Maria Sgnolf para uma live em seu canal do YouTube. Maria é conselheira bíblica na Igreja Batista Fonte de Campinas-SP.
Vale a pena dar uma conferida na live, abaixo:
Quando sua igreja não vê a sua visão: o que fazer enquanto espera (parte 1)
Por Tim Allchin
Nota do editor: A parte um é direcionada a pastores e lideres de igreja onde a congregação não possui uma visão voltada ao aconselhamento bíblico. A segunda parte é dedicada aos membros que estão em uma igreja cujo liderança não possui uma visão de aconselhamento bíblico.
Converso frequentemente com um líder de igreja que adotou a visão para o aconselhamento bíblico, mas lidera uma igreja que não entende ou concorda com essa visão ainda. Ele se pergunta se a igreja poderia, um dia, ter uma cultura bem sucedida de aconselhamento bíblico quando a visão da igreja for principalmente dele e outros parecerem compartilhar da sua paixão ou preocupação. Se você é esse líder de igreja, aqui estão simples, mas profundos passos em direção ao progresso – maneiras de motivar sua igreja a abraçar completamente a visão para o aconselhamento bíblico. Abaixo estão cinco coisas para você “Parar e Iniciar” enquanto aguarda a cultura de aconselhamento bíblico permear sua igreja.
Pare de usar a palavra “aconselhamento”. Em vez disso, comece a falar sobre discipulado, sabedoria, amizade, pastoreio e hospitalidade.
Antes de você começar a falar sobre aconselhamento bíblico, você provavelmente precisa criar uma visão sobre o que é isso. Uma das hesitações mais comuns em começar um “ministério de aconselhamento” é que a igreja pode não ter conselheiros “treinados” para servir ou pessoas dispostas a serem treinadas como conselheiros iniciantes. Aqui temos uma maneira melhor de descrever este dilema para sua igreja. A sabedoria está disponível aos que precisam dela e os que a têm frequentemente a compartilham? Seus líderes demonstram hospitalidade de tal forma que aqueles que sofrem podem compartilhar suas aflições e receber orações, cuidado e uma perspectiva bíblica?
Você não precisa ter um ministério de aconselhamento ou um processo de treinamento formal para dizer que nós, enquanto um grupo de líderes ou congregação, estamos determinados a desafiar aqueles com sabedoria a serem “amigos sábios” para aqueles que precisam de cuidados compassivos. Liderança, discipulado e pastoreio são outras palavras mais aplicadas universalmente que aconselhamento, mas envolvem muitos dos mesmos princípios e habilidades.
O problema é psicológico?
Por Wayne A. Mack
Durante os anos em que tenho me envolvido no ministério de aconselhamento, encontrei muitas pessoas que perderam a esperança por terem adotado um diagnóstico psicológico sem fundamento bíblico quanto a seus problemas pessoais. Em algumas ocasiões, isto ocorre porque alguém lhes apresentou o diagnóstico. Em outras, tais pessoas leram algum livro, assistiram um programa de televisão, ouviram uma conversa no rádio ou fizeram algum curso de psicologia, decidindo por si mesmas que realmente estavam sofrendo de algum tipo especial de problema psicológico. Deixaram de reconhecer que o diagnóstico é apenas uma identificação descritiva, determinado por dedução, que algumas pessoas resolveram utilizar como um rótulo para certos tipos de comportamentos e experiências humanas. E, embora a palavra ou a expressão descritiva escolhida pareça lógica e significativa para identificar um conjunto de comportamentos humanos estranhos, realmente não descreve a causa ou a natureza do problema.
Talvez eu possa esclarecer o que estou procurando afirmar, se falar sobre como na medicina as doenças são diagnosticadas e como normalmente se procede no diagnóstico dos problemas psicológicos. Na medicina, se um paciente tem certo conjunto de sintomas, os médicos suspeitam que está com determinada enfermidade. Porém, antes de apresentarem um diagnóstico definitivo, eles prescrevem uma série de exames (sangue, raios X, etc.), reconhecendo que, se a pessoa realmente tem aquela doença, a sua causa e natureza serão reveladas por meio dos exames. Com base em evidências científicas, os médicos dizem se aquela pessoa tem ou não determinada doença. O diagnóstico deles não está fundamentado apenas nos sintomas, mas em provas comprováveis ou evidências tanto das causas quanto da natureza da enfermidade. (mais…)