O problema é psicológico?
Por Wayne A. Mack
Durante os anos em que tenho me envolvido no ministério de aconselhamento, encontrei muitas pessoas que perderam a esperança por terem adotado um diagnóstico psicológico sem fundamento bíblico quanto a seus problemas pessoais. Em algumas ocasiões, isto ocorre porque alguém lhes apresentou o diagnóstico. Em outras, tais pessoas leram algum livro, assistiram um programa de televisão, ouviram uma conversa no rádio ou fizeram algum curso de psicologia, decidindo por si mesmas que realmente estavam sofrendo de algum tipo especial de problema psicológico. Deixaram de reconhecer que o diagnóstico é apenas uma identificação descritiva, determinado por dedução, que algumas pessoas resolveram utilizar como um rótulo para certos tipos de comportamentos e experiências humanas. E, embora a palavra ou a expressão descritiva escolhida pareça lógica e significativa para identificar um conjunto de comportamentos humanos estranhos, realmente não descreve a causa ou a natureza do problema.
Talvez eu possa esclarecer o que estou procurando afirmar, se falar sobre como na medicina as doenças são diagnosticadas e como normalmente se procede no diagnóstico dos problemas psicológicos. Na medicina, se um paciente tem certo conjunto de sintomas, os médicos suspeitam que está com determinada enfermidade. Porém, antes de apresentarem um diagnóstico definitivo, eles prescrevem uma série de exames (sangue, raios X, etc.), reconhecendo que, se a pessoa realmente tem aquela doença, a sua causa e natureza serão reveladas por meio dos exames. Com base em evidências científicas, os médicos dizem se aquela pessoa tem ou não determinada doença. O diagnóstico deles não está fundamentado apenas nos sintomas, mas em provas comprováveis ou evidências tanto das causas quanto da natureza da enfermidade. (mais…)
Pastoreando o coração da criança
Por Tedd Tripp
Clique nas imagens ou nos títulos das mensagens para ser direcionado ao vídeo na plataforma VIMEO.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Mensagens dadas na Igreja Batista Fonte em fevereiro de 2016
Não perca seu filho
Por Jayro Cáceres
Clique na imagem abaixo para ser direcionado ao vídeo na plataforma VIMEO.
Parte 1
Parte 2
Clique na imagem abaixo para ser direcionado ao vídeo na plataforma VIMEO.
Mensagens dadas no dia 31/08/2019 na Igreja Batista Fonte (Campinas-SP).
Nove diretrizes para aconselhar pessoas com pensamento suicida
Por Robert Jones
Como você deve ministrar para amigos ou aconselhados que parecem ser suicidas? Embora a questão impeça a discussão de sinais de alerta e orientações bíblicas mais completas, considere nove diretrizes introdutórias.
1. Entre no mundo da pessoa e mostre um cuidado especial quanto aos fatores estressores que alimentam o pensamento suicida.
O risco de suicídio exige que você amplifique suas habilidades de cuidado e relacionamento. Valorize e desenvolva uma atitude carinhosa e compassiva.
2. Se a pessoa não falou sobre suicídio, mas você tem uma suspeita, pergunte a ela.
Aborde o assunto. Rejeite o mito de que falar sobre o assunto pode induzir a pessoa ao suicídio. A pessoa que manifesta sinais provavelmente já pensou em suicídio em algum momento. Levantar a questão transmite segurança para a pessoa conversar sobre o assunto. A gravidade desse problema supera qualquer risco potencial. Perguntas como estas abaixo podem ajudar (com cada resposta levando à próxima pergunta):
“Você já pensou em suicídio?” Se sim, então…
“Quantas vezes?” “Quando foi a última vez?” “Você está pensando nisso agora?” Se sim, então…
“Como você faria isso?” “Qual é o seu plano?”
Se a pessoa expressar intenção suicida, consulte a diretriz 8 abaixo.